
O Próximo Futuro é um programa que se dedica à investigação e criação artística na Europa, na América Latina, nas Caraíbas e em África, que a Gulbenkian desenvolve até ao fim de 2011, dirigido por Emílio Rui Vilar e comissariado por António Pinto Ribeiro. Ainda nesta quinzena, a 23, às 18 e 30, no CAM, conferência (com entrada livre) do ensaísta, curador e crítico de arte Nicolas Bourriaud que apresenta o conceito de «altermodernidade». O cinema é outra das apostas do Próximo Futuro, que apresenta no anfiteatro ao ar livre, até 10 de Julho, 11 filmes. A 24, serão projectados Afrique-sur-Seine, de Paulin Soumanov Vieyra e Casa de Lava, de Pedro Costa. A 25, passa Passaporte Húngaro, da realizadora brasileira Sandra Kogut, e a 26, Orfeu Negro, de Marcel Camus. Todas as sessões começam às 22 horas.
The New Electric High Life, por A. J. Holmes é o concerto que chega da Grã-Bretanha e que se pode ouvir a 27, às 21 e 30; da Argentina vêm os sons de Dema y su Orquestra Petitera, a 28, às 19. Mas nem só de cinema e música se faz o futuro e os chefes de cozinha Miguel Castro Silva e José Avillez apresentam uma série de encontros gastronómicos que podem ser saboreados na cafetaria do Museu Gulbenkian.
FOTO: Os argentinos Dema y su Orquestra Petitera
0 comentários:
Enviar um comentário