Música, cinema, instalações ao ar livre e encontros gastronómicos são algumas das propostas do Programa Gulbenkian Próximo Futuro, que arranca sábado, 20, às 21 e 30, com um concerto pela Orquestra Gulbenkian, no anfiteatro ao ar livre da Fundação. Sob direcção do maestro Osvaldo Ferreira, poderão ouvir-se peças de George Gershwin, Heitor Villa-Lobos, Aaron Copland ou Astor Piazzola. A partir deste dia estarão instalados no jardim toldos que formam um ‘passeio de sombra’ e que têm inscritos poemas de autores de vários pontos do globo, dos clássicos aos contemporâneos. Safo, Jorge Luis Borges, Sophia de Mello Breyner Andresen ou Philip Larkin foram alguns dos escritores escolhidos. Também para o fim-de-semana, a 21, às 19, está marcado o concerto Sublime Frequencies: Group Doueh e Omar Souleyman, com sonoridades do Sahara Ocidental e da Síria. O concerto é antecedido por uma sessão de DJs, na esplanada do jardim, e uma projecção de filmes no Centro de Arte Moderna (CAM), a partir das 17 horas, ambas com entrada livre.
O Próximo Futuro é um programa que se dedica à investigação e criação artística na Europa, na América Latina, nas Caraíbas e em África, que a Gulbenkian desenvolve até ao fim de 2011, dirigido por Emílio Rui Vilar e comissariado por António Pinto Ribeiro. Ainda nesta quinzena, a 23, às 18 e 30, no CAM, conferência (com entrada livre) do ensaísta, curador e crítico de arte Nicolas Bourriaud que apresenta o conceito de «altermodernidade». O cinema é outra das apostas do Próximo Futuro, que apresenta no anfiteatro ao ar livre, até 10 de Julho, 11 filmes. A 24, serão projectados Afrique-sur-Seine, de Paulin Soumanov Vieyra e Casa de Lava, de Pedro Costa. A 25, passa Passaporte Húngaro, da realizadora brasileira Sandra Kogut, e a 26, Orfeu Negro, de Marcel Camus. Todas as sessões começam às 22 horas.
The New Electric High Life, por A. J. Holmes é o concerto que chega da Grã-Bretanha e que se pode ouvir a 27, às 21 e 30; da Argentina vêm os sons de Dema y su Orquestra Petitera, a 28, às 19. Mas nem só de cinema e música se faz o futuro e os chefes de cozinha Miguel Castro Silva e José Avillez apresentam uma série de encontros gastronómicos que podem ser saboreados na cafetaria do Museu Gulbenkian.
O Próximo Futuro é um programa que se dedica à investigação e criação artística na Europa, na América Latina, nas Caraíbas e em África, que a Gulbenkian desenvolve até ao fim de 2011, dirigido por Emílio Rui Vilar e comissariado por António Pinto Ribeiro. Ainda nesta quinzena, a 23, às 18 e 30, no CAM, conferência (com entrada livre) do ensaísta, curador e crítico de arte Nicolas Bourriaud que apresenta o conceito de «altermodernidade». O cinema é outra das apostas do Próximo Futuro, que apresenta no anfiteatro ao ar livre, até 10 de Julho, 11 filmes. A 24, serão projectados Afrique-sur-Seine, de Paulin Soumanov Vieyra e Casa de Lava, de Pedro Costa. A 25, passa Passaporte Húngaro, da realizadora brasileira Sandra Kogut, e a 26, Orfeu Negro, de Marcel Camus. Todas as sessões começam às 22 horas.
The New Electric High Life, por A. J. Holmes é o concerto que chega da Grã-Bretanha e que se pode ouvir a 27, às 21 e 30; da Argentina vêm os sons de Dema y su Orquestra Petitera, a 28, às 19. Mas nem só de cinema e música se faz o futuro e os chefes de cozinha Miguel Castro Silva e José Avillez apresentam uma série de encontros gastronómicos que podem ser saboreados na cafetaria do Museu Gulbenkian.
FOTO: Os argentinos Dema y su Orquestra Petitera
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