O som de uma sirene dos bombeiros denunciou a emergência da situação. A noite estava a correr bem, mas o melhor ainda estava para vir. E a cadência do aviso chamou, para junto do palco principal, os milhares de presentes no Passeio Marítimo de Algés para o último concerto do primeiro dia do Optimus Alive 2008.
No palco, ao mesmo ritmo, ia subindo uma estrela vermelha, símbolo do grupo. Estava tudo preparado. Com os primeiros acordes o público português assistia ao regresso de uma das bandas mais marcantes dos anos 90: Rage Against the Machine. E a banda de Zack de la Rochan, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, que se juntaram recentemente após 7 anos de pousio, não deixou os créditos por mãos alheias. Mostraram o vigor de outrora (desde o reatamento já realizaram uma tourné nos EUA e iniciaram outra na Europa), com uma extraordinária presença em palco.
Se o dia já tinha tido alguns momentos quentes, sobretudo com o punk cigano festivo dos Gogol Bordello e a histeria electrizante de The Hives, os Rage Against the Machine mostraram o segredo de qualquer bom concerto. Energia em palco, profissionalismo, boas músicas, entrega na interpretação. Como se, numa aplicação prática do nome da banda, lutassem contra a mecanização das actuações ao vivo. E não faltaram os temas mais emblemáticos do grupo, como Killing in the Name, Bombtrack ou Spleep now into the fire, entre outros.
O primeiro dia do Palco principal do Optimus Alive 2008 fechou em grande, depois de um cardápio de respeito. Além dos dois já referidos, que antecederam os cabeças de cartaz, ouviu-se Kalashnikov, Galactic, Spiritualized e The National. Todos pontuais.
Um bom pronúncio para os dois próximos dias.
No palco, ao mesmo ritmo, ia subindo uma estrela vermelha, símbolo do grupo. Estava tudo preparado. Com os primeiros acordes o público português assistia ao regresso de uma das bandas mais marcantes dos anos 90: Rage Against the Machine. E a banda de Zack de la Rochan, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, que se juntaram recentemente após 7 anos de pousio, não deixou os créditos por mãos alheias. Mostraram o vigor de outrora (desde o reatamento já realizaram uma tourné nos EUA e iniciaram outra na Europa), com uma extraordinária presença em palco.
Se o dia já tinha tido alguns momentos quentes, sobretudo com o punk cigano festivo dos Gogol Bordello e a histeria electrizante de The Hives, os Rage Against the Machine mostraram o segredo de qualquer bom concerto. Energia em palco, profissionalismo, boas músicas, entrega na interpretação. Como se, numa aplicação prática do nome da banda, lutassem contra a mecanização das actuações ao vivo. E não faltaram os temas mais emblemáticos do grupo, como Killing in the Name, Bombtrack ou Spleep now into the fire, entre outros.
O primeiro dia do Palco principal do Optimus Alive 2008 fechou em grande, depois de um cardápio de respeito. Além dos dois já referidos, que antecederam os cabeças de cartaz, ouviu-se Kalashnikov, Galactic, Spiritualized e The National. Todos pontuais.
Um bom pronúncio para os dois próximos dias.
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