«Sou um homem fatalista. Acredito na grande mão do destino», é com esta disponibilidade que o realizador/actor Clint Eastwood se expõe no documentário de Michael Henry Wilson, A Life in Film, dedicado à sua vida e obra. No caso, o destino levou-o do Midwest norte-americano, onde nasceu em 1931, a Hollywood, onde se tornou, primeiro, estrela de western e policiais e, depois, realizador de alguns filmes que são já clássicos do cinema contemporâneo.
Michael Henry Wilson inicia a sua narrativa no plateau do díptico que Eastwood dedicou à batalha mais sangrenta da guerra no Pacífico (Bandeiras dos Nossos Pais e Cartas de Iwo Jima), as suas obras mais recentes, e recua até aos tempos em que aprendia os segredos da arte da realização com Don Siegel e Sérgio Leone. Na sua casa de Carmel, este americano tranquilo desfia as memórias de erros que lhe terão sido muito proveitosos e dá conta de como ainda hoje prefere, entre todas, as histórias de homens e mulheres com muito talento que se perderam nos labirintos da vida.
Sexta, 25, Teatro Maria Matos, 19.15
Domingo, 4, Cinema Londres, 18.30
Michael Henry Wilson inicia a sua narrativa no plateau do díptico que Eastwood dedicou à batalha mais sangrenta da guerra no Pacífico (Bandeiras dos Nossos Pais e Cartas de Iwo Jima), as suas obras mais recentes, e recua até aos tempos em que aprendia os segredos da arte da realização com Don Siegel e Sérgio Leone. Na sua casa de Carmel, este americano tranquilo desfia as memórias de erros que lhe terão sido muito proveitosos e dá conta de como ainda hoje prefere, entre todas, as histórias de homens e mulheres com muito talento que se perderam nos labirintos da vida.
Sexta, 25, Teatro Maria Matos, 19.15
Domingo, 4, Cinema Londres, 18.30
0 comentários:
Enviar um comentário