E agora sei que ouço as coisas devagar é o título do colóquio de evocação e escuta dedicado ao poeta Daniel Faria, que decorre a 8 e 9 de Junho, no Palacete Viscondes de Balsemão, na Praça de Carlos Alberto, no Porto. «Quando se assinalam os dez anos da morte do poeta reunimos um conjunto de especialistas e leitores privilegiados da obra de Daniel Faria que devolverão, cremos, nas mais diversas vertentes, toda a singularidade e limpidez da sua voz», afirma, ao JL, Constança Carvalho Homem, que com Francisco Fino, Francisco Topa e Joaquim Santos integra a comissão organizadora.
A sessão de abertura, a partir das 10 da manhã, conta com as intervenções de Raul Matos Fernandes, Marques dos Santos e de Francisco Topa. Religiosidade e poesia é a conferência de Fernando Guimarães que se segue. Pedra de Sísifo I, a sessão moderada por Manuel Frias Martins, terá contribuições de Celina Silva, Maria Cristina Santos e João Minhoto Marques. A sessão da tarde – Amarro dois degraus para não subir – será moderada por Rosa Maria Martelo e participam Carlos Nogueira, Marta Afonso e Francisco Saraiva Fino. Às 21 e 30, poderá ouvir-se o recital de poesia A distância que agora nos separa, com Ana Arqueiro, António Durães, Gaspar Queiroz e Sandra Andrade.
No dia 9, pelas 10 da manhã, Joaquim Santos modera Pedra de Sísifo II, com Carlos Moreira Azevedo, Rui Lage e Joana Matos Frias. Ando um pouco acima do chão e Escrevo do lado mais invisível das imagens são as sessões das 11 e 30 e 15 horas, respectivamente. O colóquio encerra com uma mesa-redonda moderada por João Minhoto Marques, com Jorge Reis-Sá, Manuel Frias Martins e Constança Carvalho Homem. O dia longo de Daniel Faria é a leitura encenada que fecha o colóquio, a partir das 18 e 30. Uma encenação de Pedro Manana, que também participa, ainda com Bruno Neiva e Helena Silva.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Colóquio sobre Daniel Faria
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