Alexandre Estrela, António Poppe, Brian Butler, Jannis Varelas, Joachim Koester, John Bock, Jonathan Meese, Manuel Ocampo, Markus Selg e Tamar Guimarães são os artistas que compõem a mostra internacional Estrela Brilhante da Manhã, patente até 1 de Agosto, integrada no ciclo que a Associação Zé dos Bois está a dedicar ao realizador norte americano Kenneth Anger, uma das referências do cinema independente e undergroud.
Esta exposição sugere um percurso iniciático, pondo, num primeiro plano, a evidência dos fantasmas do humano», sugere o comissário, Natxo Checa, no texto de apresentação. «Acedemos a narrativas mediúnicas, manifestações xamânicas, construções simbólicas, figurações híbridas que sublinham o constante sentimento metafísico que o homem experiência na busca incansável do absoluto».
São trabalhos que reclamam as propriedades da magia, dos rituais e da tradição hermética, que procuram, introspectivamente, perceber os grandes mistérios da humanidade. Brian Butler propõe uma travessia do abismo, Tamar Guimarães defende que o papel do historiador é equiparável ao do médium. Também há deambulações pelos sonhos (Jannis Varelas), personagens utópicas (Jonathan Meese), críticas ao fundamentalismo religioso (Manuel Ocampo). E não faltam simulacros, por Joachim Koester, ligações entre o sagrado e o profano, por John Bock, reflexões sobre a quarta dimensão, por Markus Selg, ensaios sobre a impossibilidade de entendimento global, por António Poppe, e aproximações à temática do poder, por Alexandre Estrela.
Múltiplas abordagens (como se pode ver pelos tópicos aqui reunidos) à fascinante obra de Kenneth Anger, de quem se apresenta a curta-metragem Brush of Baphomet, inspirada na simbologia esotérica de Aleister Crowley. Uma exposição do outro mundo.
Esta exposição sugere um percurso iniciático, pondo, num primeiro plano, a evidência dos fantasmas do humano», sugere o comissário, Natxo Checa, no texto de apresentação. «Acedemos a narrativas mediúnicas, manifestações xamânicas, construções simbólicas, figurações híbridas que sublinham o constante sentimento metafísico que o homem experiência na busca incansável do absoluto».
São trabalhos que reclamam as propriedades da magia, dos rituais e da tradição hermética, que procuram, introspectivamente, perceber os grandes mistérios da humanidade. Brian Butler propõe uma travessia do abismo, Tamar Guimarães defende que o papel do historiador é equiparável ao do médium. Também há deambulações pelos sonhos (Jannis Varelas), personagens utópicas (Jonathan Meese), críticas ao fundamentalismo religioso (Manuel Ocampo). E não faltam simulacros, por Joachim Koester, ligações entre o sagrado e o profano, por John Bock, reflexões sobre a quarta dimensão, por Markus Selg, ensaios sobre a impossibilidade de entendimento global, por António Poppe, e aproximações à temática do poder, por Alexandre Estrela.
Múltiplas abordagens (como se pode ver pelos tópicos aqui reunidos) à fascinante obra de Kenneth Anger, de quem se apresenta a curta-metragem Brush of Baphomet, inspirada na simbologia esotérica de Aleister Crowley. Uma exposição do outro mundo.
0 comentários:
Enviar um comentário