O nome é desde logo um desígnio: The Magnificent Seven. Tal e qual a música dos Clash. E não por acaso. Mas não se trata de revivalismo ou de nostalgia musical. Antes de uma exposição, talvez melhor de um happening. Um «acaso freak», como adianta um dos artistas intervenientes, Paulo Catrica, acrescentando que «não foi idealizada em torno de um conceito ou de um tema o que contradiz o enunciado usual da Arte Contemporânea». The Magnificent Seven junta trabalhos recentes de sete. A relação numérica e qualificativa não será também casual. São eles Pedro Alfacinha , Katherine E. Bash, Emmanuel Booss, Paulo Catrica, Carlos Lobo, Deirdre O'Dwyer e Max Schleser. O denominador comum é Londres, onde vivem e se conheceram. Daí também os Clash, o tal «desígnio freak» que o título acabou por carrear para o «exercício colectivo» da discussão e da montagem da exposição. E expostas vão estar obras diversas, da fotografia ao vídeo, da pintura ao desenho, passando pela cerâmica ou pela instalação. Vão ocupar o espaço de um terceiro andar do nº 68, da Rua Pinheiro Chagas, em Lisboa. A inauguração é amanhã, sexta-feira, 3, às 19 horas. E The Magnificent Seven poderá ser vista apenas mais um dia, no sábado, entre as 15 e as 23 horas. A seguir talvez o andar seja ocupado por outras obras.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
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