Promoções, às vezes, mais parecem um sinónimo da Feira do Livro. Mas onde é que elas andam? O JL foi descobri-las um pouco por todo o lado, numa generalidade que, no entanto, assume contornos diferentes. Ao gosto de todos os fregueses, à medida de cada um. Comecemos hoje pelo lado esquerdo de quem desce o Parque Eduardo VII, da tenda dos pequenos editores ao espaço infantil e aos alfarrabistas, que merecerão tratamento autónomo. Amanhã subiremos a Feira, do pavilhão número um, sempre entregue à Guimarães, até à Gradiva.
A redução de preços é uma prática corrente em todas as barracas. De uma forma mais significativa nos Livros de Dia, que têm sempre 40 por de desconto, a não ser que se insiram na lei do preço fixo, aplicável as obras lançadas nos últimos 18 meses. Neste caso, só 20 por cento. Outros títulos também apresentam abates na factura, embora nada que faça esquecer algumas livrarias ou os supermercados. Por isso, é na zona dos saldos de alguns stands que a gente se entende.
Nos pequenos editores, há preços para várias bibliotecas, principalmente nas edições antigas. No espaço LeYa, uma das 15 barracas é totalmente dedicada às «Oportunidades», com um código de cores: Verde, 10 euros, azul, 5, vermelho, 2 euros.
Na Ausência, os livros têm uma única marca: 4,80 euros. Na Coisas de Ler, as ofertas variam entre 5 e 6 euros, na Planeta entre 2 e 7 euros, na Prefácio entre 1,50 e 5 euros, na Terramar entre 1 e 15 euros, na Campo das Letras entre 2 e 8 euros, e na Nova Veja entre os 2 e 4 euros.
Na Bizâncio, há uma divisão só com fins de edição, a 5 euros. Preços praticados em alguns livros da Sílabo, da Quasi e das 13 editoras representadas pela Livraria Letra Livre.
Há editoras, como a Difel e a Gótica, a Paulinas e a Vozes, Lucena e Principia, com zonas só de saldos e com uma oferta variada. No caso da Área, direccionada para os livros técnicos.
No Piaget vêem-se livros cortados ao meio. Mas só no preço. Menos 50 por cento a sair da carteira. Na Quimera as baixas são por colecções: na O que é?, um volume é 10 euros, dois são 15; e na Descobrir, um volume é 7,5 euros, quatro são 25.
Já na Cavalo de Ferro, as vantagens vêm com os autores. Quantos mais livros do mesmo escritor melhor. Um Dino Buzzati, por exemplo, é 13 euros, dois (24 euros), três (33 euros) e quatro (40 euros). O mesmo se passa com Adolfo Bioy Casares (12, 22, 30 e 36 euros). E com Banana Yoshimoto (12, 22, 30, 36 euros). Também as miscelâneas de escritores seguem a mesma lógica.
Mais liberdade dá a BD Mania, ao permitir a escolha de três livros por um único valor: 20 euros. Igual metodologia segue a Sextante, mas com outros valores: duas obras a 15 euros.
Inesperada é a estratégia da Saída de Emergência: nas compras superiores a 20 euros tem-se direito a um de quatro livros à sua escolha.
A redução de preços é uma prática corrente em todas as barracas. De uma forma mais significativa nos Livros de Dia, que têm sempre 40 por de desconto, a não ser que se insiram na lei do preço fixo, aplicável as obras lançadas nos últimos 18 meses. Neste caso, só 20 por cento. Outros títulos também apresentam abates na factura, embora nada que faça esquecer algumas livrarias ou os supermercados. Por isso, é na zona dos saldos de alguns stands que a gente se entende.
Nos pequenos editores, há preços para várias bibliotecas, principalmente nas edições antigas. No espaço LeYa, uma das 15 barracas é totalmente dedicada às «Oportunidades», com um código de cores: Verde, 10 euros, azul, 5, vermelho, 2 euros.
Na Ausência, os livros têm uma única marca: 4,80 euros. Na Coisas de Ler, as ofertas variam entre 5 e 6 euros, na Planeta entre 2 e 7 euros, na Prefácio entre 1,50 e 5 euros, na Terramar entre 1 e 15 euros, na Campo das Letras entre 2 e 8 euros, e na Nova Veja entre os 2 e 4 euros.
Na Bizâncio, há uma divisão só com fins de edição, a 5 euros. Preços praticados em alguns livros da Sílabo, da Quasi e das 13 editoras representadas pela Livraria Letra Livre.
Há editoras, como a Difel e a Gótica, a Paulinas e a Vozes, Lucena e Principia, com zonas só de saldos e com uma oferta variada. No caso da Área, direccionada para os livros técnicos.
No Piaget vêem-se livros cortados ao meio. Mas só no preço. Menos 50 por cento a sair da carteira. Na Quimera as baixas são por colecções: na O que é?, um volume é 10 euros, dois são 15; e na Descobrir, um volume é 7,5 euros, quatro são 25.
Já na Cavalo de Ferro, as vantagens vêm com os autores. Quantos mais livros do mesmo escritor melhor. Um Dino Buzzati, por exemplo, é 13 euros, dois (24 euros), três (33 euros) e quatro (40 euros). O mesmo se passa com Adolfo Bioy Casares (12, 22, 30 e 36 euros). E com Banana Yoshimoto (12, 22, 30, 36 euros). Também as miscelâneas de escritores seguem a mesma lógica.
Mais liberdade dá a BD Mania, ao permitir a escolha de três livros por um único valor: 20 euros. Igual metodologia segue a Sextante, mas com outros valores: duas obras a 15 euros.
Inesperada é a estratégia da Saída de Emergência: nas compras superiores a 20 euros tem-se direito a um de quatro livros à sua escolha.
O difícil é sair da Feira de mãos a abanar.
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