Dar a palavra à voz foi o tema da primeira mesa-redonda do Correntes d'Escritas, encontro de escritores de expressão ibérica que decorre na Póvoa de Varzim até ao próximo sábado, 16. Quatro dias de partilha de experiências e muitas histórias para contar, com tonalidades portuguesas, brasileiras, angolanas, moçambicanas, peruanas e argentinas.
O fadista Carlos do Carlos e a vocalista do Clã Manuela Azevedo foram os músicos em destaque nesta primeira-mesa, ao relatarem as suas experiência com a palavra. A importância do poema no sucesso de um fado, a necessidade de se encontrar constantemente o tom adequado para cada palavra, aquele que possa expressão o seu significado, e a componente primordial da voz na aprendizagem da língua foram alguns dos tópicos abordados. Do lado da literatura estiveram Aurelino Costa, Juan Carlos Mestre, Manuel Rui e Ana Paula Tavares, na moderação. A cumplicidade entre letras e sons culminou com Carlos do Carmo, que recentemente foi distinguido com um Prémio Goya, a cantar à capela um poema de Manuel Rui. Muda, a plateia rendeu-se.
O fadista Carlos do Carlos e a vocalista do Clã Manuela Azevedo foram os músicos em destaque nesta primeira-mesa, ao relatarem as suas experiência com a palavra. A importância do poema no sucesso de um fado, a necessidade de se encontrar constantemente o tom adequado para cada palavra, aquele que possa expressão o seu significado, e a componente primordial da voz na aprendizagem da língua foram alguns dos tópicos abordados. Do lado da literatura estiveram Aurelino Costa, Juan Carlos Mestre, Manuel Rui e Ana Paula Tavares, na moderação. A cumplicidade entre letras e sons culminou com Carlos do Carmo, que recentemente foi distinguido com um Prémio Goya, a cantar à capela um poema de Manuel Rui. Muda, a plateia rendeu-se.
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