A poesia é uma arte discreta, como convém a uma linguagem mais próxima do rigor do que da espectacularidade. Não admira, por isso, que Amadeu Baptista (n. Porto, 1953) tenha vindo a construir uma obra desconhecida do grande público, mas segura, que em 2007 foi distinguida com os Prémios Nacional de Poesia Sebastião da Gama, Natércia Freire e Florbela Espanca, respectivamente pelos originais O Bosque Cintilante; Poemas de Caravaggio e Outros Domínios. Agora, conquistou o Prémio Internacional de Poesia Palavra Ibérica, atribuído pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e pelo Ayuntamuento de Punta Umbria, com Sobre as Imagens, um ciclo de 14 poemas em torno de um antigo retábulo da Sé de Viseu, agora exposto no Museu de Grão Vasco.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
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