terça-feira, 3 de novembro de 2009

Amanhã nas bancas!

JL 1020

de 4 a 17 de Novembro



A BÍBLIA
As respostas de A. M. Pires Cabral, Alice Vieira, Gastão Cruz, José Agostinho Baptista, José Augusto Mourão, José Mattoso, Teresa Toldy e Vasco Graça Moura. Inquérito a propósito de Caim, de José Saramago.

A literatura como heterodoxia, por Carlos Reis


LUÍS SEPÚLVEDA
Sem sombra de esquecimento. Entrevista sobre o novo romance e sobre o Chile de Allende e Pinochet


Gabriela Canavilhas: quem é a ministra da Cultura


João Aguardela, tradição e vanguarda


Albatroz Azul, de João Ubaldo Ribeiro: texto de Juva Batella e entrevista


Francisco José Viegas lido por Miguel Real


Os novos filmes de Fernando Lopes e Pedro Costa


A autobiografia de João Paulo Borges Coelho

1 comentários:

Bruxelasdisse disse...

Meu caro José Carlos de Vasconcelos

Desculpe-me o à vontade, não o conheço mas lei-o desde há muitos anos.

Vivo em Bruxelas há mais de 20 anos, integração europeia oblige...Mas assino o JL!

O vosso último JL é sobre o Caim do Saramago, que não li.Interessante o seu editorial e os artigos. Claro que todos temos de dizer não ao "não pode" como argumenta CR e você subscreve. Mas o que é curioso é que o veículo para tal seja o Saramago. Saramago que apoiou e foi compagnon de route daqueles para quem a liberdade dos outros valia zero. Mas para o JL e o JPV isso parece pouco importar. Penso que o debate deveria ter sido colocado de outra maneira, sem ter de endeusar (on y soit qui mal y pense) o direito do Saramago a escrever o que quer (que tem, mas não graças a ele). Mas estamos em Portugal.Eu aqui em Bruxelas vivo rodeado de polacos, checos, bálticos etc e a música é outra.

Termino com uma sugestão que lhe peço passe ao Saramago: que escreva um livro sobre o Estaline. Talvez o lesse.