sábado, 24 de maio de 2008

Três perguntas a António Baptista Lopes

Presidente da Associação Portuguesas de Editores e Livreiros, que desde 1930 organiza a Feira do Livro de Lisboa, António Baptista Lopes era, no fim da inauguração oficial, um homem satisfeito. Consciente do trabalho realizado e do que tem de ser feito nos próximos meses.

Quais as expectativas para esta Feira do Livro?
São boas. Esta é a maior Feira de sempre, com o maior número de participantes e de editoras, quer das que têm stand próprio, quer das que ocupam o espaço dos pequenos editores. Temos em perspectiva uma excelente feira do livro.

A polémica que antecedeu a Feira foi má publicidade?
As polémicas nem sempre são boas, mas também nem sempre são más. O mais importante, e o que deve ser sublinhado, é o facto de termos conseguido chegar a um acordo. E que esse acordo viabilizou a Feira.

Para a edição de 2009 que caminhos é que se abrem?
São os caminhos do trabalho, da criatividade, do bom senso e da inovação. Para o ano haverá a Feira que os editores quiserem que exista.

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