segunda-feira, 16 de junho de 2008

É fazer as últimas contas

Ontem, depois de ter sido enviado de urgência durante o fim de semana para ver as exposições do Algarve, ou será melhor dizer Allgarve, ainda tive tempo de ir à Feira do Livro de Lisboa, fazer as minhas últimas compras. Agora a sério. Comecei pela Teorema, com a Vida de Carlos Magno, pelo seu biógrafo oficial Eginhardo, e Água Pesada, que reúne contos de Martin Amis. A seguir passei pela Quetzal, onde decidi levar Viagem por África, do americano Paul Theroux. Um pouco mais acima, na Relógio d'Água, levei Caracteres, do Teofastro, e ao lado, na Cotovia, Menina a Caminho, do Raduan Nassar. A desgraça começou na Antígona, onde meti na mala dois títulos do Jack London, o seu primeiro livro, Filho do Lobo, e a sua autobiografia, Memórias de um Alcoólico. A queda continuou na Caminho, com Fabulário, de Mário de Carvalho, e O Outro Pé da Sereia, de Mia Couto. E terminou, bem lá no fundo, na editora onde mais gastei dinheiro: a Campo das Letras. Três do Ryszard Kapuscinski, dois da Patrícia Melo e um do Rubem Fonseca. Total? O melhor é nem fazer as contas.

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