A sessão de autógrafos de Eduardo Lourenço, que completou ontem 85 anos, é o grande destaque do primeiro dia da 78.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, que abriu hoje ao público, às 15 horas, encerrando semanas de polémica entre a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), a União de Editores Portugueses (UEP) e o grupo LeYa. O ensaísta estará no stand da Gradiva, a partir das 17 horas, a assinar os seus livros. À mesma hora, no auditório da Feira, realiza-se a inauguração oficial, com intervenções do Presidente da Câmara de Municipal de Lisboa, António Costa, da Vereadora da Cultura, Maria Rosalia Vargas, do Secretário de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, do Embaixador de Cabo Verde em Portugal, Arnaldo Andrade, de representantes da APEL, António Baptista Lopes e José Pinho, e da UEP, Carlos da Veiga Ferreira.
Às 15 horas, quando a Feira do Livro abriu ao público, os funcionários do Grupo Leya, entre a chuva e o sol, ainda trabalhavam na construção dos pavilhões que estiveram na origem da polémica entre a APEL e a UEP e no atraso de dois dias na inauguração da Feira. A alteração da data de abertura trocou as voltas a muitas editoras, sobretudo à sua programação cultural. No entanto, ao longo do dia decorrem outras sessões de autógrafos: Domingos Amaral, José Manuel Saraiva e Helena Sacadura Cabral, na Oficina do Livro, às 16, e Francisco Moita Flores, às 18 e 30; e, na Presença, Paulo Pereira Cristóvão e David Machado, às 16.
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