tag:blogger.com,1999:blog-8725454357523075533.post7692180498402526868..comments2023-12-28T06:10:35.640+00:00Comments on Blogue do JL: Cuidado com o degrauManuel Halpernhttp://www.blogger.com/profile/08778219102305683930noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-8725454357523075533.post-66148976135759936202009-09-21T16:41:10.249+01:002009-09-21T16:41:10.249+01:00Caro Manuel,
Acabei de verificar que Marina Tavar...Caro Manuel,<br /><br />Acabei de verificar que Marina Tavares Dias já o esclareceu quanto aos estabelecimentos que foram pioneiros no uso de escadas rolantes em Portugal. Seja como for, achei interessante o texto como, de resto, a generalidade dos conteúdos.<br /><br />Cumprimentos,<br /><br />Alexandre CorreiaAlexandre Correiahttps://www.blogger.com/profile/06072792069094970216noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8725454357523075533.post-47767203255987208552009-07-29T12:29:52.649+01:002009-07-29T12:29:52.649+01:00Belo artigo!
O que foi e o que é. Curiosamente, a...Belo artigo!<br /><br />O que foi e o que é. Curiosamente, as escadas rolantes originais do Brasilia foram substituídas por modelos mais recentes e económicos.<br />Com elas, foi-se a principal simbologia duma época.<br /><br />Cumprimentos<br />Vicente Ferreira da Silva<br />do Inatingível e outros Cosmos<br />=================<br /><br />a distância entre a porta ajusta-se ao momento do destino.<br />tal como as escadas rolantes são ilhas,<br />onde as pernas se imobilizam,<br />duplicando um movimento que não se perpetua.<br /><br />só num local <br />– indefinível, porque obscuro,<br />algures, porque discreto – <br />as acções são duais.<br /><br />mas a transposição para esse lugar implica<br />a queda num buraco octogonal de espelhos cansados.<br /><br />como o homem não pode conviver,<br />simultaneamente como o passado e o futuro,<br />a queda requer faces vedadas aos segredos disponíveis<br />e deformados pela velocidade horizontal do salto na penumbra.<br /><br />até que as correias electromagnéticas se façam sentir<br />a aceleração será uma constante e a fé será posta à prova<br />por um corpo abandonado ao seu próprio ónus,<br />ao sabor das gargantas profundas da gravidade.<br /><br />não haverá pára-quedas. <br />são chuvas que libertam a torrente de memórias gastas.<br />e, em minúsculos pontos que brilham nas paredes do fosso,<br />ocorrem explosões de astros <br />puxando os dedos na direcção da entrada,<br />como um instinto que procura sobreviver à redenção do momento.<br /><br />nada inverte o passo dado!<br />nem a espuma dos cometas diurnos<br />ou o trilho das bolhas de sabão suspensas o consegue.<br />tudo depende do sangue da fé!<br />e esta depende dos neurónios do desejo,<br />entregues ao mais perfeito êxtase,<br />siderados pela inclinação do sigma constelado.<br /><br />relata-se um sonho gerador de pensamentos.<br />alguns sumptuosos, outros nem tanto,<br />que fixam os orbes oculares do rosto no véu da lamentação.<br />o aviso ainda ressoa inteiro<br />e apesar de esgotados em tentação, os olhos permanecem cerrados.<br />a sinopse da escolha é inevitável!<br /><br />no movimento imóvel iniciado está presente o término<br />porque as ilhas são pontos selados,<br />e a certa altura os pés retomam o caminho,<br />na companhia prazenteira da paisagem,<br />bebendo em goles as cores congénitas da natureza.<br /><br />estes ciclos ajudam a circulação da seiva encarnada,<br />criando ondas retemperadoras onde nada se vê.<br />todavia, a meio do percurso, <br />a amplitude do sentir transborda os limites do corpo<br />e a essência renovada acompanha os espelhos cansados<br />no entrelaçar à génese da raiz das árvores. <br /><br />quando os movimentos encontram o ritmo do movimento<br />são necessárias fendas nos reflexos e feridas na epiderme,<br />pois é pelo rasgar que irrompe a beleza no uníssono.<br />e o peso do corpo torna-se avassalador.<br />mas, na dor que é origem, os gritos são silenciosos.<br /><br />as formas informes ocupam o buraco horizontal<br />e a ígnea chama que sempre existiu brilha no azul da alma<br />porque o interior da natureza é índigo.<br />é aqui que o calor funde as existências<br />e o apelo ao abraço fresco do cosmos é recitado.<br /><br />mas não haverá ventos estivais, <br />apenas um manancial em repouso<br />onde o impacto do corpo ressuscitará.<br />só no imo as preces de louvor são índole de carácter!<br />só a desfragmentação individual se unirá à unidade!<br /><br />após a odisseia metamórfica no colectivo do coração<br />a distância entre a porta ajusta-se ao momento do destino.<br /> <br />é neste ínterim que a força do novo homem se transfigura. <br />regressado da dualidade, resgatado para a realidade.<br /><br />em corpo presente!Vicente Ferreira da Silvahttps://www.blogger.com/profile/11948408970989644249noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8725454357523075533.post-23379923286910595622009-07-18T23:26:25.137+01:002009-07-18T23:26:25.137+01:00Boas!
O Homem do Leme errou!
Recebi este mail esc...Boas!<br />O Homem do Leme errou! <br />Recebi este mail esclarecedor da Marina Tavares Dias: <br /><br />«As primeiras escadas rolantes do país foram as do Grandella (inauguradas em 1959), logo seguidas pelas do vizinho Eduardo Martins. No final dos anos 60, outras, com vários lanços intermináveis, passaram a servir o acesso ao cais da estação de metro Parque.»<br /><br />Fui induzido em erro por outra pessoa. Peço desculpa aos leitoresManuel Halpernhttps://www.blogger.com/profile/08778219102305683930noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8725454357523075533.post-91803367559045157712009-07-18T10:28:36.552+01:002009-07-18T10:28:36.552+01:00Gira, a ideia do artigo. Mas não é verdade que as ...Gira, a ideia do artigo. Mas não é verdade que as primeiras escadas rolantes públicas do país tenham sido as do Brasília!manuel cardosohttps://www.blogger.com/profile/11363814371295465192noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8725454357523075533.post-41172805240502228772009-07-17T14:38:30.939+01:002009-07-17T14:38:30.939+01:00epá, acabei de aprender tanta coisa! é fácil esque...epá, acabei de aprender tanta coisa! é fácil esquecermo-nos de que se o corrimão existe, alguém o inventou...{anita}https://www.blogger.com/profile/18326122156739582676noreply@blogger.com